quarta-feira, 23 de junho de 2010

Como proceder durante uma crise convulsiva

A crise convulsiva costuma ser em um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises duram menos de 5 minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se mantar a calma para que se possa, efetivamente, ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento de crise:

Deitar a pessoa (caso ela esteja sentada), evitando quedas e traumas;

  1. Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
  2. Afrouxar roupas apertadas;
  3. Proteger a cabeça da pessoa, com a mão, roupa, travesseiro;
  4. Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
  5. Limpas as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
  6. Observar se a pessoa consegue respirar;
  7. Afastar os curiosos, dando espaço pra pessoa.
  8. Reduzir estimulação sensorial;
  9. Permitir que a pessoa descanse, até mesmo durma, depois de uma crise;
  10. Procurar assistencia médica.

Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Devem-se registrar:

  • Início da crise;
  • Duração da crise;
  • Eventos significativos anteriores a crise;
  • Se há incontinência urinária ou fecal (eliminações nas roupas);
  • Como são as contrações musculares;
  • Forma de termino da crise;
  • Nível de consciência após a crise.

O que não deve fazer durante uma crise convulsiva:

Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma pessoa com crise convulsiva. Não deve ser feito:

  • NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los livres;
  • NÃO tentar balançar a pessoa, isso evita a falta de ar;
  • NÃO coloque os dedos na boca da pessoa, involuntariamente ela pode feri-lo;
  • NÃO dar banho e nem usar compressas de álcool caso haja febre pois ha risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool.
  • NÃO medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca. Os reflexos não estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir os comprimidos e a água.
  • Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.
  • Não realizar atividade física pelo menos até 48 horas após a crise convulsiva.

Convulsão

É um fenomeno eletro-fisiológico anormal temporario que acontece no cérebro e que resulta numa sincronização anormal da atividade elétrica neuronal. Estas alterações podem refletir-se a nível da tonacidade corporal (gerando contrações involuntarias da musculatura, como movimentos desordenados, ou outras reações anormais como desvio dos olhos e tremores), alterações do estado mental, ou outros sintomas psiquicos.

O indivíduo nas crises, pode apresentar perda de memória, sensação de dejà vu (locais estranhos tornam-se familiares), sensações anormais espasmos musculares intensos, grandes contrações musculares, desntes cerrando e provoca grande produção de saliva (começa a "babar" involuntariamente).

Temos como principais causas de convulsões:
- Acidentes de carro, quedas, ou outros traumas na cabeça;
- Meningite;
- Desidratação grave;
- Intoxicações ou reações a medicamentos;
- Hipoxemia perinatal (falta de oxigênio aos recém nascidos em partos complicados);
- Hipoglicemia (baixa glicose no sangue);
- Eplepsias (crises convulsivas repetitivas não relacionadas à febre nem a outras causas acima relacionadas; tem forte herança familiar);
- Convulsão febril (causada por febre).

É importante dizer que a convulsão não é transmissível ("não se pega"), não havendo motivo para evitar o contato com pessoas que sofreram algum destúrbio convulsivo ou descrimina-las.
Também deve ser lembrado que há outras causas de convulsões além da epilepsia (citada acima).

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Obstrução das vias aéreas por corpo estranho -OVACE III
A desobstrução das vias aéreas deve seguir as manobras :
Manobras para desobstrução em adultos
Compressão abdominal administrada em paciente consciente
Compressão torácica administrada em vítima gestante ou obesa
Varredura digital para limpeza da cavidade oral
Manobras para desobstruçaõ em Lactente
Golpes dorsais
Compressões torácicas
Em lactentes ou crianças deve-se visualizar o corpo estranho antes de tentar removê-lo com uma pinça ou com o dedo.
Obstrução das vias aéreas por corpo estranho -OVACE II
Sinais de obstrução grave ou completa das vias aéreas .
Quando uma pessoa consciente que estiver engasgando ,os seguintes sinais indicam uma obstrução grave ou completa das vias aéreas que exige ação imediata:
*Sinal universal de asfixia:a vítima segura o pescoço com o polegar e o dedo indicador ;
*Incapacidade para falar;
*Tosse fraca e ineficaz;
*Sons inspiratórios agudos ou ausentes;
*Dificuldade respiratória crescente; e
*Pele cianótica .

Obstrução das vias aéreas por corpo estranho -OVACE

É a obstrução súbita das vias aéreas das VA superiores causadas por corpo estranho. A OVACE em, adulto geralmente ocorre durante a ingestão de alimentos e, em criança durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos ).
* A obstrução das vias aéreas podem ser causada :
*pela língua:Sua queda ou relaxamento pode bloquear a faringe;
*pela epiglote:Inspirações sucessivas e forçadas podem provocar uma pressão negativa que forçará a epiglote para baixo fechando as VA;
*por corpos estranhos:Qualquer objeto, líquidos ou vômito,que venha se depositar na faringe;
*por danos aos tecidos :Perfurações no pescoço,esmagamento da face,inspiração de ar quente, venenos e outros danos severos na região e ;
*por patologias:Infecções respiratórias,reações alérgicas e certas condições crônicas (asma)podem provocas espasmos musculares que obstruem as VA.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O que fazer durante o Enfarte?

  • Providencie auxilio medico imediato.
  • Deixe o paciente em posiçao confortável, calmo, aquecido, e com roupas afrouxadas.
  • Se houver parada cardiorespiratória, aplique a ressucitação cardiopulmonar.











Bibliografia: Guia Prático de Primeiros Socorros Dpaschoal.

Enfarte




Enfarte agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, é o processo de morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigénio.

O coração é um órgão responsável pelo bombeamento de sangue (com substâncias energéticas) para todo o organismo. Por se tratar de um músculo em contínua actividade, as suas exigências metabólicas também são elevadas. Devido a isto, qualquer patologia que interfira na sua nutrição afectará todo o balanço energético do organismo. As consequências são diversas, podendo desde pouco interferir no funcionamento normal do corpo até a morte súbita da pessoa.

É causado pela redução do fluxo sanguíneo coronário de magnitude e duração suficiente para não ser compensado pelas reservas orgânicas.

A causa habitual da morte celular é uma isquemia (deficiência de oxigénio) no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária. A oclusão dá-se em geral pela formação de um coágulo sobre uma área previamentelimitada por aterosclerose.
O diagnóstico definitivo de um enfarte depende da demonstração da morte celular. Este diagnóstico é feito de maneira indirecta, por sintomas que a pessoa sente, por sinais de surgem em seu corpo, por alterações num eletrocardiograma e por alterações de certas substâncias (marcadores de lesão miocárdica) no sangue.

O tratamento procura diminuir o tamanho do enfarte e reduzir as complicações pós-enfarte. Envolve cuidados gerais como repouso, monitorização intensiva da evolução da doença, uso de medicações e procedimentos chamados invasivos, como angioplastia coronária e cirurgia cardíaca. O tratamento é diferente conforme a pessoa, já que áreas diferentes quando a localização e tamanho podem ser afectadas, e resposta de cada pessoa ao enfarte ser particular.

O prognóstico, ou seja, a previsão de evolução, será tanto mais favorável quanto menor a área de enfarte e mais precoce o seu tratamento.

Bibliografia: Guia prático Primeiros Socorros Dpaschoal.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Parada Cardiorespiratória


A parada cardiorespiratória ou PCR é a interrupção da circulação sanguínea que ocorre por consequência da interrupção súbita e inesperada dos batimentos cardíacos ou da presença de batimentos cardíacos ineficazes. Após uma PCR o indivíduo perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação sanguínea cerebral.


Caso não haja retorno à circulação espontânea e o paciente não seja submetido a ressuscitação cardiopulmonar, a lesão cerebral começo ocorrer em cerca de 3 minutos e após 10 de ausência de circulação as chances de ressuscitação são proximas a zero.


A parada cardiorespiratória pode acontecer na presença de três ritmos cardíacos diferetes: Fibrilação Ventricular (caracterizado por um ritmo cardíaco rápido, irregular e ineficaz); Assistolia (ausência de ritmo cardíaco, interrupção da atividade elétrica do músculo cardíaco); Atividade elétrica sem pulso (presença de atividade elétrica no músculo cardíaco, não há circulação sanguínea e os batimentos cardíacos são ineficazes).


As causas da parada cardiorespiratória são varias, podendo ser resultado de: choque circulatório, choque séptico, trauma, doença cardiovascular, entre outras. Um infarto pode causar parada cardiovascular, ja que este pode prejudicar o músculo do coração impedindo-o de se contrair vigorosamente.


A pulsação do coração faz com que o sangue circule por todo o corpo. Quando o coração não funciona corretamente ou para, o sangue que conduz oxigênio e nutrientes não chega aos tecidos e órgãos, fazendo com que órgãos vitais como coração e pulmão parem de funcionar por falta de energia.


O diagnóstico de parada cardiorespiratória pode ser obtido através de ausência de movimentos respiratórios, inconsciência, cor arroxeada de unhas e lábios, dilatação das pupilas.

domingo, 6 de junho de 2010

Avaliação da Cena


AVALIAÇÃO INICIAL


A avaliação inicial consiste em verificar que tipo de problema houve, ou seja, se foi um problema provocado por um acidente (Trauma) ou um problema de saúde (Clínico).

PACIENTE DE TRAUMA
 
Neste caso deve ser verificado o que deu origem ao ocorrido e iniciar o exame da vitima (histórico do ocorrido e exame físico visual da vítima).


Após isto então o Socorrista deverá avaliar o mecanismo da lesão, verificando o que realmente ocorreu, principalmente através:
 
 
  • de relacionar a vítima ao acidente


  • de relato de testemunhas
VÍTIMA DE TRAUMA COM LESÃO GRAVE


1. Verificar se a vítima está consciente:


perguntando para a vítima se está tudo bem.

2. V – Abrir Vias Aéreas:

possivelmente com o controle da coluna.

3. R – Respiração:

ver, ouvir e sentir os movimentos respiratórios.

4. C-Circulação:


verificação de pulso em grandes artérias com o controle de grandes hemorragias.

5. Exame Físico:

Exame rápido da cabeça aos pés, a fim de verificar os problemas mais graves que a vítima possa ter.

1.Verificar se a vítima está ou não consciente:


e se estiver consciente, verificar que local sente mais dor.
 
 
2. V – Abrir Vias Aéreas:


possivelmente com o controle da coluna

Em caso de suspeita de lesão na coluna (vítima inconsciente, vítima de trauma, e quando não se conhece o mecanismo da lesão), deverá ser utilizado um método de abertura das Vias Aéreas que não agrave a possível lesão na coluna.
 
 
Manobras:
 
Adulto


JAW-THRUST – 1 (Tríplice Manobra)
 
 

3. R – Respiração:


Ver, ouvir e sentir os movimentos respiratórios.
 
 


Caso a vítima não respire, efetue 02 insuflações


(boca máscara boca,em adulto ou criança,ou boca a e nariz se for bebê)
 
 


Para melhorar a insuflação pode ser utilizada a Manobra de Pressão na Cartilagem Cricóide (Manobra Sellick)
 
 
 
4. C – Circulação:


Verificação de pulso em grandes artérias com o controle de grandes hemorragias.
Adulto ou Criança


􀃆Pulso Carotídeo
 



Bebê


􀃆Pulso Braquial


5. Exame Físico:


Exame rápido da cabeça aos pés, a fim de verificar os problemas mais graves que a vítima possa ter.
 

Consiste no exame da vítima, feito da cabeça aos pés, procurando por problemas graves que podem colocar a vítima em risco de vida.

A imobilização da cabeça deverá ser feita o tempo todo manualmente.
 
a) Examine o tórax da vítima, observe a respiração (movimentos e expansão do tórax).
 
b) Examine o tórax procurando ferimentos, segmentos soltos, deformidades ou qualquer anormalidade.
c) Apalpe o abdome, procurando por áreas mais enrijecidas, com hematomas, ferimentos e deformidade.
 
d) Examine a bacia, verificando se existe dor, crepitação ou rangido.
e) Examine os membros superiores procurando por ferimentos, deformidades e por fraturas.
 
f) Verifique pulso distal e perfusão capilar.
g) Examine os membros superiores procurando por ferimentos deformidades e por fraturas.
h) Verifique pulso distal e perfusão capilar.
i) Se a vítima estiver consciente verifique sensibilidade e resposta motora, além do pulso distal e perfusão capilar.

MONITORE SINAIS VITAIS
 
 
 

Bibliografia: Manual do Socorro Básico de Emergência.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Sangramento

PRIMEIROS SOCORROS

1. SANGRAMENTOS

Os sangramentos / hemorragias podem ser classificados como externos ou internos ou ainda conforme os vasos que foram lesados, a saber:

Sangramento capilar: os capilares sangüíneos são vasos de pequeno diâmetro, que quando lesados promovem um sangramento lento. O próprio organismo, através do mecanismo de coagulação resolve o sangramento, sendo rara a perda de quantidade importante de sangue nesta situação.

Primeiros socorros em ferimentos pequenos e com pouco sangramento:

a. Lave o ferimento com água e sabão ou soro fisiológico.
b. Proteja o ferimento com bandagem, gazes ou ataduras para evitar infecção.

Sangramento venoso: ocorre em ferimentos mais profundos, com lesão de veias. O sangramento é de cor vermelho escuro e fluxo contínuo. O socorrista precisa controlar este sangramento, de acordo com o protocolo a seguir e chamar o Serviço de Emergências Médicas.

Sangramento arterial: o rompimento de uma artéria ocasiona a hemorragia mais grave. O sangue é de cor vermelho vivo e mais claro e jorra em pulsos, coincidindo com os batimentos cardíacos. Se a artéria lesada for de grande calibre, poderá levar a vítima a morte em poucos minutos. Este tipo de hemorragia consiste numa emergência perigosa e precisa de atendimento imediato. Chame o Serviço de Emergências Médicas, sem perder tempo.


Tipos de sangramentos

Passos no controle da hemorragia:


A. Pressão direta
Comprima o local de sangramento, usando uma bandagem, gaze ou pano limpo. Proteja-se usando luvas de látex ou saco plástico.

Pressão Direta

B. Elevação do membro
Eleve o membro atingido, enquanto comprime, para diminuir o fluxo sangüíneo na região, ajudando os fatores de coagulação agirem.

Elevação do membro

C. Pressão indireta
Se o sangramento persistir e dependendo do local, tente comprimir a artéria principal, para diminuir o fluxo sangüíneo.

Pressão indireta

Considerações gerais:

- Se houver objeto penetrado, NÃO o retire, pois pode haver risco de sangramento pior.
- Se a primeira bandagem/pano ficar ensopada, NÃO a retire. Coloque outra bandagem por cima da inicial e continue a comprimir.
- Uma vez controlado o sangramento, passe uma bandagem por cima, fixando-a com um nó no local da ferida. Verifique o pulso após fixar a bandagem
Passando e fixando a bandagem

Hemorragias Internas
Sinais e sintomas:
- Perda de sangue pela boca, reto, vagina ou urina.
- Contusão abdominal.
- Pulso rápido e fino.
- Pele úmida, fria e pálida.
- Náuseas e vômitos.
- Abdome ou tórax doloridos.

Primeiros socorros:
- Previna o choque.
- Monitore o vômito.
- Coloque gelo na área traumatizada. Coloque um pano entre a pele e o saco de gelo.
- Chame o Serviço de Emergências Médicas.

Referencias Bibliograficas: Guia prático de primeiros socorros Dpaschoal.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Emergencistas

ATRIBUTOS DO EMERGENCISTA
Ter conhecimento técnico e capacidade para oferecer o atendimento necessário ;
Aprender a controlar suas emoções,ser paciente com as ações anormais ou exageradas daqueles que estão sob situaão de stress;
Ter capacidade de liderança para dar segurança e conforto ao paciente.


sexta-feira, 21 de maio de 2010

Conceitos : Negligência , Imprudência e Imperícia

NEGLIGÊNCIA : desprezar , desatender , não cuidar .
Exprime a desatençao ,a falta de cuidado ou de precaução com que se executam certos atos . em virtude dos quais se manifestam resultados maus ou prejudicados , que não adviriam se mais com a devida precaução , àlias ordenada pela prudência , fosse executada . A negligência assim , evidencia-se pela falta decorrente de não se acompanhar o ato com a atenção que se deveria .
Nesta razão , a negligência implica na omissão inobservância do dever que competia ao agente , objetivado nas precauções que lhe eram ordenadas ou aconselhadas pela prudência , e vistas como necessárias , para evitar males não queridos ou evitáveis .
Exemplo :É negligente o socorrista que não usar o EPI ( equipamento de proteção individual ) , no atendimento necessário .

IMPRUDÊNCIA : falta de atenção , imprevidência , descuido .
Resulta da imprevisão do agente ou da pessoa , em relação das consequências de seu ato ou ação , quando devia e podia prevê-las .
Mostra-se falta involuntária ocorrida na prática de ação , o que a distingue da negligência (omissão faltosa) , que se evidencia , precisamente , na imprevisão ou na imprevidência relativa à precaução que deverá ter na prática da mesma ação .
Funda-se pois , na desatenção culpável em virtude no qual ocorreu um mal que podia e deveria ser atendido ou previsto pelo imprudente .
Em matéria penal , arguido também de culpado , é o imprudente responsabilizado pelo dano ocasionado à vítima , pesando sobre ele a imputação de um crime culposo .
Eemplo :É imprudente um motorista que dirige um veículo de emergência excedendo o limite de velocidade permitido na via .

IMPERÍCIA : ignorãncia , inviabilidade , inexperiência
Entende-se no sentido jurídico , a falta de prática ou ausência de conhecimentos , que se mostram necessários , para o exercício de uma profissão ou de uma arte qualquer .
A imperícia se revela na ignorãncia , como na inexperiência ou na inabilidade acerca da matéria , que deveria ser conhecida , para que se leve a um bom termo ou se execute com eficiência o encargo ou serviço , que foi confiado a alguém .
Evidência-se , assim , no erro ou engano na execução de trabalho ou serviço , de cuja inabilidade se manifestou . Ou daquele que se diz apto , para um serviço e não o faz com a habilidade porque lhe falecem os conehcimentos necessários .
A imperícia conduz o agente à culpa , responbilizando-o , civil e criminalmente , pelos danos que sejam calculados por seu erro ou falta .
Exemplo :É imperito , o emergencista que utilizar o reanimador manual , sem executar corretamente , por ausência de prática às técnicas de abertura das vias àereas , durante a reanimação .
Referências bibliográficas : Curso Emergencista Pré-Hospitalar Módulo 1
SENASP/MJ-

domingo, 2 de maio de 2010

Atribuições e responsabilidades:

*Descrever as principais atribuições no local de um acidente;
*Mostrar a prioridade para manter seguro o local de uma emergência;
*Conceituar Negligência, imperícia, e Imprudencia;
*Definir omissão de socorro;
*Apresentar os pricipais materiais utilizados no Atendimento Pré-hospitalar.

Telefones úteis

Polícia: 190
Bombeiros: 193
Polícia de Trânsito: 194
Polícia Rodoviaria : 191

Quem somos?

Ola!Somos 4 acadêmicas de enfermagem, cursamos o 5ª período de enfermagem no UNIS-MG.
Este trabalho foi criado em forma de blog,á pedido da nossa professora de Administração em enfermagem Daniela Scotini com a finalidade de realizar postagens sobre assuntos que abordam o atendimento pré-hospitalar com objeto de amenizar possíveis complicações ás vítimas.
Esperamos que gostem,comentem e de sugestões!Ana Cléria, Bruna, Graziela e Jamile.
Obrigada!